sábado, julho 21, 2007



Na profundidade de mim
tenho saudade do que nunca tive

Que dor do nada que és
Que longe como sempre estiveste
Mas que ânsia tenho de ti
Pois meus dedos sentem teu rosto
Meus lábios tocam os teus
E num grito de alma martirizada, minha pele suplica por ti

É assim que sou sombra
em torno da fogueira que és tu
e ao acercar-me de teu calor
vejo o fim em tua luz

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