Depois de muito agonizar ai estou eu de volta com uma força renovada esta musica foi a que marcou esse retorno a mim mesmo por isso a partilho
terça-feira, setembro 09, 2008
Renasci
Renasci
Do profundo abismo de sombra e agonia,
vi a luz que sempre sobre mim pairou.
A mim invisível a mim toldada.
Como anjo caído,
desprovido de asas e destroçado
elevei-me flamejante por entre sombra e luz,
ascendendo em direcção àquela estrela de mil cintilações
e flutuando por entre colunas de água cristalina
Oh! E quando a lua
já minha visão em plenitude a não continha
expludo em jubilo
Rasgo as vestes
que ao chão me prendiam
e sorvo de Éter a força eterna
Ganho então asas de águia
e com um poder inumano rasgo os céus num voo
perante a radiosa entidade que me salva
Sim sou a Fénix
Renasci de mim perante ti incrédulo
E tu que sonhavas em me ter
Oh sombra,
Oh escuridão
Morres por fim.
Do profundo abismo de sombra e agonia,
vi a luz que sempre sobre mim pairou.
A mim invisível a mim toldada.
Como anjo caído,
desprovido de asas e destroçado
elevei-me flamejante por entre sombra e luz,
ascendendo em direcção àquela estrela de mil cintilações
e flutuando por entre colunas de água cristalina
Oh! E quando a lua
já minha visão em plenitude a não continha
expludo em jubilo
Rasgo as vestes
que ao chão me prendiam
e sorvo de Éter a força eterna
Ganho então asas de águia
e com um poder inumano rasgo os céus num voo
perante a radiosa entidade que me salva
Sim sou a Fénix
Renasci de mim perante ti incrédulo
E tu que sonhavas em me ter
Oh sombra,
Oh escuridão
Morres por fim.
segunda-feira, setembro 08, 2008
Um colapso no meu peito
Hoje o silencio é absoluto
e os anjos já em meus sonhos não cantam
Hoje quero ser vento,
rodar qual tormenta em pleno auge
E sem ninguém ver precipitar-me no chão
Morto em vão
Hoje a vaga do mar já não tem som.
Nem gemem as escarpas,
quando a eles se aperta o mar.
Hoje sou eu a escarpa
de gemidos lacrimejantes
que se desfazem,
num oceano de lamentos corrosivos.
hoje a noite não cala os teus passos,
ecoando no vazio do meu peito
Nem o teu fantasma se inibe de me beijar
Nem minha pele cala a suplica p’lo toque quente
de um ser cujo o olhar,
de uma profundidade cósmica
pode avassalar as bases dos sonhos em pleno êxtase.
e os anjos já em meus sonhos não cantam
Hoje quero ser vento,
rodar qual tormenta em pleno auge
E sem ninguém ver precipitar-me no chão
Morto em vão
Hoje a vaga do mar já não tem som.
Nem gemem as escarpas,
quando a eles se aperta o mar.
Hoje sou eu a escarpa
de gemidos lacrimejantes
que se desfazem,
num oceano de lamentos corrosivos.
hoje a noite não cala os teus passos,
ecoando no vazio do meu peito
Nem o teu fantasma se inibe de me beijar
Nem minha pele cala a suplica p’lo toque quente
de um ser cujo o olhar,
de uma profundidade cósmica
pode avassalar as bases dos sonhos em pleno êxtase.
domingo, setembro 07, 2008
EZ SPECIAL - Sei Que Sabes Que Sim
Até à bem pouco não saberia tão bem o que significam estas palavras hoje SIM SEI
sábado, setembro 06, 2008
Vem
Vem
Além de toda a solidão
Perdi a luz do teu viver
Perdi o horizonte
Está bem
Prossegue lá até quereres
Mas vem depois iluminar
Um coração que sofre
Pertenço-te
Até ao fim do mar
Sou como tu
Da mesma luz
Do mesmo amar
Por isso vem
Porque me quero
Consolar
Se não está bem
Deixa-te andar a navegar
Além de toda a solidão
Perdi a luz do teu viver
Perdi o horizonte
Está bem
Prossegue lá até quereres
Mas vem depois iluminar
Um coração que sofre
Pertenço-te
Até ao fim do mar
Sou como tu
Da mesma luz
Do mesmo amar
Por isso vem
Porque me quero
Consolar
Se não está bem
Deixa-te andar a navegar
quarta-feira, agosto 06, 2008
So quero dizer isto por mais que não seja meu
Eu sei, eu sei
Quem és para mim
Haja o que houver
espero por ti
Pedro Ayres Magalhães, Haja O que houver
Quem és para mim
Haja o que houver
espero por ti
Pedro Ayres Magalhães, Haja O que houver
quarta-feira, julho 09, 2008
Coisas sentidas, coisas sem sentido
Sinto o ser trespassado por sentidos estranhos
de uma panóplia de mundos irreais
Mas...
Serei eu esses mundos?
Ou o irreal neles contido?
Serei o real de um ser que pensa?
Ou uma velha alma num frasco guardada,
num qualquer mundo de caos largado?!!
Mas NÃO!!!
Sei que sou e o que sou
é inerente a mim mesmo
Como a ti,
que sentes
e pensas.....
no algo que és, e não és.
E que ao olhares desse teu buraco para estas telas
cheias de coisas incandescentes e incompletas
essas são feitas da mesma essência que tu mesmo
a ti ligado de um modo indestrinçável
mas de ti distintas
S E P A R A D A S
de uma panóplia de mundos irreais
Mas...
Serei eu esses mundos?
Ou o irreal neles contido?
Serei o real de um ser que pensa?
Ou uma velha alma num frasco guardada,
num qualquer mundo de caos largado?!!
Mas NÃO!!!
Sei que sou e o que sou
é inerente a mim mesmo
Como a ti,
que sentes
e pensas.....
no algo que és, e não és.
E sabes que tens inicio em ti
E um fim dependente do que és
de ti mesmo pertencente essa terminação
limitante daprofundidade abissal do teu ser
mas que não é mais do que o nada.E que ao olhares desse teu buraco para estas telas
cheias de coisas incandescentes e incompletas
essas são feitas da mesma essência que tu mesmo
a ti ligado de um modo indestrinçável
mas de ti distintas
S E P A R A D A S
por um infinito de vazio crescente
quinta-feira, maio 15, 2008
Entrei num covil de sedentos vampiros
Bestas medonhas com alma de anjo
dos seus olhos,
emanava uma essência de luxuria envenenada
Simplesmente deprimente.
Vê-los deambular naquele buraco.
Não podiam ao menos abrir as asas,
e num dessincronizado bater
voar dali para fora
e assim permanecem,
na sombra do dia
percorrem as brumas de uma qualquer cidade,
homens pálidos de olhos vagos
seres que aspiram à plenitude incompleta.
Num barulho mudo
vagueiam lado a lado
entre dois mundos
o meu,
o teu,
enfim o nosso
e o daqueles cuja cegueira lhes turva a alma
Bestas medonhas com alma de anjo
dos seus olhos,
emanava uma essência de luxuria envenenada
Simplesmente deprimente.
Vê-los deambular naquele buraco.
Não podiam ao menos abrir as asas,
e num dessincronizado bater
voar dali para fora
e assim permanecem,
na sombra do dia
percorrem as brumas de uma qualquer cidade,
homens pálidos de olhos vagos
seres que aspiram à plenitude incompleta.
Num barulho mudo
vagueiam lado a lado
entre dois mundos
o meu,
o teu,
enfim o nosso
e o daqueles cuja cegueira lhes turva a alma
quinta-feira, abril 03, 2008
Somente a ti minha eterna esperança choro
só a ti que me alimentas e enfeitas meu sofrimento
com luzes foscas me atrais a um buraco de medos
carne podre embutida de aromas e fragrâncias exóticas
mentiras inebriantes
Que mais me queres com as tuas paixões vazias
Eu?
Já não quero esperança nem vingança
quero sentir com alma de quem sonhou
só quero o que não quero
E não sei o que quero
Nem o que sou
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